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quarta-feira, 14 de março de 2012

Moda, acessórios, beleza e remédios devem puxar e-commerce


 As vendas de roupas, calçados, artigos esportivos, medicamentos, produtos de beleza e saúde apresentam as maiores perspectivas de crescimento no mercado de e-commerce brasileiro, puxando o número de pedidos. "O problema antes era a falta de padronização do tamanho das roupas e o fato dos consumidores não estarem acostumados a comprar certos produtos na internet", disse o diretor geral da empresa de monitoramento de comércio eletrônico, e-bit, Pedro Guasti.
No ano passado, a categoria de produtos ligados à moda e acessórios se consolidou como um dos cincos maiores mercados por número de pedidos no comércio eletrônico, com uma participação de 7%. O setor de vestuário, particularmente, vem estabelecendo referências de tamanho e numeração para peças infantil, masculina e feminina. Isso é essencial para as varejistas online, porque reduz a possibilidade de trocas e devoluções.
Outro segmento que avança na venda por meio da internet é de saúde, beleza e medicamentos, que também respondeu por 7% dos pedidos realizados por consumidores no e-commerce brasileiro em 2011. A liderança segue com eletrodomésticos (15%), seguido de informática (12%) e eletrônicos (8%).
Entre os internautas que adquiriram seu primeiro produto por meio da internet no ano passado cerca de 61% são da classe média. Segundo a diretora de negócios da e-bit, Cris Rother, os clientes das classes A e B compram mais por impulso, enquanto os da C e D demoram mais para fechar a compra.
Segundo levantamento da e-bit, em 2011, houve um aumento do número de clientes que se manifestaram como "satisfeitos" com as compras, atingindo um porcentual de 86,45%, ante 85,62% do ano imediatamente anterior, quando este indicador foi influenciado negativamente por problemas com atrasos nas entregas do período que antecedeu aquele Natal.
No final do ano passado, cerca de 13% dos consumidores relataram que os pedidos estavam fora dos prazos acordados com as empresas no momento da compra, frente a 17% da mesma data de 2010, informou Guasti. "A média do final do ano passado ficou entre 11% e 13%, próximo da média anual", destacou.
Guasti ressaltou que as vendas no final do ano passado foram incentivadas pelos saldões "Black Friday", em novembro, e "Boxing Day", após o Natal, cujas vendas somaram R$ 158 milhões, representando um incremento de 91% sobre os mesmos períodos de 2010.
De acordo com a pesquisa, no último trimestre do ano passado, as 50 maiores empresas do setor responderam 87,73% do faturamento, ante 89,27% no mesmo período de 2010. Esse espaço foi ocupado por pequenos e médios sites de comércio eletrônico, que elevaram sua fatia no mesmo intervalo de 10,73% para 12,27%.

Compras coletivas

O segmento de compras coletivas registrou um faturamento de R$ 1,6 bilhão no ano passado, com um número de 20,5 milhões de tíquetes emitidos. Como a modalidade chegou ao Brasil em 2010 os números não são comparáveis. O tíquete médio destas transações ficou em R$ 78 no ano passado.
"Esperamos que este mercado passe por uma forte fase de consolidação e profissionalização, com empresas menores sendo adquiridas. Outras empresas devem se especializar em nichos de mercado ou atuar de forma regionalizada", afirmou. A categoria de saúde e beleza lidera o número de pedidos, seguida por gastronomia e produtos.
No ano passado, o total de consumidores das compras coletivas atingiu 9,98 milhões, segundo a e-bit. O número de empresas ativas neste negócio aproxima-se das 500, estima Guasti.

Fonte: Estadão

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