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domingo, 4 de março de 2012

Consumo das famílias de média e baixa renda deve crescer 50% até 2020


O consumo das famílias brasileiras das classes C e D deve crescer mais do que o da classe de renda mais alta. Enquanto o consumo das classes com renda menor deve crescer quase 50% entre 2011 e 2020, as classes A e B devem ter um aumento de 30% no consumo das famílas.

De acordo com o estudo “Mudanças estruturais da renda e da demografia explicam desempenho do consumo”, realizado pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) e divulgado nesta quarta-feira (29), o Brasil deve adicionar R$ 2 bilhões ao PIB (Produto Interno Bruto) até 2020. Desse montante, R$ 1,4 bilhão virão do consumo das famílias, sendo que a maior parte - R$ 870 milhões - virá da faixa de renda média.

“A tendência do Brasil é subir na escala e crescer mais que a média mundial”, afirma o diretor executivo da Fecomercio-SP, Antonio Carlos Borges.

Mudanças econômicas
De acordo com a Federação, o consumo seguirá sendo maior que o PIB, e as famílias de renda média e baixa vão ampliar mais aceleradamente seu consumo.

Além disso, a Fecomercio-SP estima que o governo deve manter o esforço fiscal, mas, mesmo assim, permitirá uma pequena queda no gasto líquido do setor público em relação ao PIB nos próximos anos. As exportações também deverão crescer mais aceleradamente que o PIB.

Segundo o levantamento, o conjunto dessas variáveis, de consumo interno crescendo mais do que o PIB nesta década, deverá gerar um aumento bastante significativo do déficit em contas correntes, processo já em andamento.

O estudo também aponta que essa situação realmente pode se concretizar, apesar de o levantamento se basear em uma aposta no aumento do financiamento externo do crescimento do País. “Com o fraco desempenho econômico da Europa, Japão e Estados Unidos nos próximos anos, assim como outros emergentes, o Brasil deve manter-se como um ponto de atração para investimentos diretos e financeiros que, em grande medida, vão garantir o financiamento desse aumento do déficit em contas correntes”, revela o estudo.

Fonte: Infomoney

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