Bem vindo!

"...É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a Fracassos e Derrotas, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, pois vivem em uma penumbra cinzenta tão grande que não conhece vitória nem derrota...."

(..Theodore Roosevelt..)

Que Deus nos abençoe!

“A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.”

(Abraham Lincoln)

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Governo define diretrizes para pente-fino de energia

Após a sequência de apagões nos últimos 40 dias, que o próprio governo definiu como "anormal", o Ministério de Minas e Energia (MME) publicou nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU) uma extensa lista de diretrizes para o "pente fino" que será passado nos sistemas de proteção das instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional.

Relatórios do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mostraram que motivos diferentes levaram a problemas semelhantes na proteção primária das linhas que causaram os blecautes das últimas semanas. Além de falhas nos próprios equipamentos, foram detectados erros de projetos - que deixaram pontos cegos não protegidos nas linhas - e erros de procedimento que não detectaram falhas humanas, como a não reativação da chave de proteção após manutenção.

Conforme explicou nesta quarta-feira (31) o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, as equipes de verificação serão formadas por técnicos de uma companhia diferente da avaliada, em um sistema de auditoria paralela semelhante ao utilizado mundialmente no setor de geração de energia nuclear.

Os trabalhos serão supervisionados pelo órgão regulador e os relatórios produzidos deverão ser encaminhados ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), presidido pelo ministro de Minas de Energia. Ao fim do processo, cada empresa avaliada terá que elaborar um plano de ação para atender às recomendações feitas pelo grupo.

Fonte: Agência Estado

Preço de eletrônicos pode subir até 12%

O preço de computadores, notebooks, tablets, celulares e smartphones pode subir entre 10% e 12% a partir desta quinta-feira. A informação é do presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato, atribuindo o reajuste a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo Barbato, o aumento decorre recente resolução do ministro do STF Celso de Mello, que suspendeu os incentivos fiscais dados pelo Estado de São Paulo às empresas que produzissem esses produtos em seu território. A liminar foi concedida na última segunda-feira (29), após o Estado do Amazonas ingressar com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra um decreto paulista, sob o argumento de que a iniciativa prejudicava a Zona Franca de Manaus.

Como o Estado de São Paulo é responsável por mais de 50% da produção nacional dos equipamentos, a maioria dos produtos deve ter seus preços reajustados. A decisão ainda precisa ser confirmada pelo plenário do Supremo, mas terá efeito a partir desta quinta-feira. "O aumento é imediato, a partir de amanhã", afirmou Barbato.

De acordo com Barbato, a guerra fiscal travada entre os Estados impede investimentos na área de tecnologia da informação e comunicação. "A guerra fiscal está paralisando todo o investimento nessa área devido às Adins colocadas pelo Amazonas e demais Estados contra outros na concessão de benefícios de ICMS", afirmou. "Hoje o investidor não sabe onde deve investir. Esse é um problema grave na área de decisão de investimentos."

O presidente da Abinee disse que a liminar também afeta os preços dos produtos de infraestrutura de telecomunicações, como estações radiobase. Barbato esteve à tarde no Ministério da Fazenda para participar de reunião do Grupo de Avanço da Competitividade. Ele cobrou uma intervenção oficial. "Há necessidade de o governo federal intervir de uma forma muito severa junto aos governadores no sentido de que possamos vencer essa guerra fiscal. Do contrário, infelizmente, o caos está instalado."

Fonte: Agência Estado

10 erros financeiros que podem gerar conflitos no casamento

Não é novidade que o dinheiro pode ser um motivo de alegria, mas também de problemas, dependendo da situação.

Quando falamos de casamento, fica ainda mais evidente que problemas financeiros podem gerar transtornos, como crises no relacionamento e até separação.

Elaborada pelo Yahoo Finance, uma lista com 10 erros financeiros que podem acabar com o casamento pode ajudar os casais a evitarem problemas no futuro por causa de dinheiro. Conheça a lista:

1. Não conversar sobre as finanças: os casais costumam falar de todos os assuntos possíveis, porém, quando precisam falar de dinheiro, acabam tendo dificuldades para encontrarem o momento certo para falarem de dinheiro.
Uma dica é combinar com o parceiro ou parceira, a hora certa de falar sobre as finanças. Em alguns casos é possível combinar um valor limite de gastos, caso seja necessário ultrapassar esse valor, chegou a hora de sentar e falar sobre as finanças. Falar sobre dinheiro entre o casal pode não ser a melhor maneira de passarem um tempo juntos, mas pode ser essencial para evitar atritos no futuro.

2. Tentativa de comprar o amor: se você acha que esbanjar dinheiro com um anel de diamante ou um carro de luxo vai ajudar a melhorar o seu casamento, reveja seus conceitos. Um estudo da Universidade de Brigham Young encontrou casais em que os dois eram materialistas sem limites, neste caso, a união não era feliz. Por outro lado, os casais que afirmavam que o dinheiro não era o mais importante para eles, conseguiam ter mais sorte no relacionamento.
Segundo a pesquisa, os casais que se importavam mais com o dinheiro, admitiram que este era o maior motivo de conflito entre eles.

3. Ignorar hábitos conflitantes: estudiosos das univesidades da Pensilvânia, Michigan e Northwestern descobriram que consumidores irresponsáveis costumam se casar com outros consumidores com maus hábitos em relação ao dinheiro. O problema é que, segundo o estudo, a probabilidade de divórcio nestes casais é muito maior do que em qualquer outro casal, pois essas semelhaças acabam se tornando problemas no futuro. A solução é tentar entrar num acordo para manterem as finanças sob controle.

4. Não concordar em como dividir o dinheiro: não importa se a conta-corrente é conjunta ou separada. O que realmente importa é o que fazer para que o plano financeiro dê certo e os conflitos não existam. Se um dos dois se estressa facilmente com os hábitos de consumo do outro, a melhor maneira de evitar conflitos é colocar a renda em contas separadas. Já aqueles casais que conseguem trabalhar facilmente em dupla, podem ter conta conjunta para facilitar a organização das finanças.

5. Excesso de dívidas: nos Estados Unidos, por exemplo, 76% dos americanos admitem que o dinheiro é uma fonte significativa de estresse por causa das dívidas. Por isso, o casal deve tentar quitar as dívidas juntos, assim fica mais fácil de eliminar o problema.

6. Esconder compras ou dívidas: uma pesquisa feita nos Estados Unidos revela que 80% das pessoas casadas escondem dívidas ou compras do cônjuge. De acordo com o levantamento, os cônjuges julgam a infidelidade financeira tão prejudicial no relacionamento como a infidelidade sexual. Um dos problemas maiores citados pelas pessoas casadas, é que muitas vezes o cônjuge prefere falar sobre o gasto ou dívida com amigos, em vez de buscar ajuda do parceiro.

7. Pedir empréstimo aos sogros: um dos maiores erros das pessoas casadas é pedir dinheiro emprestado para os pais do cônjuge, pois qualquer problema na hora de pagar o empréstimo pode gerar conflitos no relacionamento. Caso não haja outra possibilidade de conseguir o dinheiro necessário para quitar as dívidas, é importante elaborar um documento com cópia para todos os envolvidos, com todos os detalhes do pagamento. Para evitar qualquer tipo de conflito, é indispensável evitar gastos desnecessários enquanto existe uma dívida com um membro da família.

8. Dividir as responsabilidades de forma tradicional: levando em consideração a forma tradicional de organizar as finanças, as mulheres sempre foram responsáveis por gerenciar as finanças do dia-a-dia e os homens pelo planejamento financeiro. Apesar de antiga, essa fórmula pode não ser a melhor. O ideal é dividir as tarefas financeiras por igual e de acordo com os pontos fortes de cada um.

9. Não reconhecer o peso emocional do dinheiro: um estudo revela que comparando divergências financeiras com qualquer outro tema, as financeiras duram mais, são mais nocivas para os casais e podem até gerar conflitos negativos, como agressões verbais. Segundo a pesquisa, os homens tendem a serem mais afetados com os problemas financeiros, uma vez que se veem como provedores do lar. Por isso, na hora em que começarem a aparecer os problemas financeiros, o casal deve manter a calma para resolverem juntos o problema.

10. Não gastar juntos o que ganham: muitos casais se esquecem de gastar juntos o dinheiro. Uma viagem ou um passeio qualquer que os dois possam colaborar financeiramente, pode ser uma forma de ter experiências prazerosas com o dinheiro e também de esquecer o estresse que cuidar das finanças pode causar.

Fonte: Infomoney