Bem vindo!

"...É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a Fracassos e Derrotas, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, pois vivem em uma penumbra cinzenta tão grande que não conhece vitória nem derrota...."

(..Theodore Roosevelt..)

Que Deus nos abençoe!

“A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.”

(Abraham Lincoln)

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

As 7 máximas do péssimo funcionário


Algumas atitudes no ambiente de trabalho podem acabar com a imagem de qualquer pessoa e acender o sinal vermelho na empresa. 
Quem busca sucesso na carreira deve evitar todos eles. Mas quem está interessado em uma curva descendente na vida profissional pode começar a exercitá-los desde já. Confira o que diz o código de conduta às avessas:

1 Comprometimento zero

É a regra de ouro para quem se esforça para ser um péssimo funcionário, na opinião dos especialistas. Envolve uma série de práticas como: deixar de cumprir o que prometeu, não respeitar acordos com clientes, pactos e datas de entrega de projetos. Todos são pontos negativos que vão prejudicando a imagem da pessoa no ambiente de trabalho.
“A empresa vive dos resultados”, diz Jeffrey Abrahams, sócio-fundador da Abrahams Executive Search, consultoria internacional de recrutamento.
“O bom funcionário tem que se virar para fazer a coisa acontecer”, diz, Heitor Mello Peixoto, diretor executivo da Produtive.
“Ficar reclamando de cada nova tarefa recebida também pode indicar que falta compromisso com a atividade profissional”, diz Abrahams.
Colocar empecilhos para cumprir as obrigações certamente não é um comportamento que vai agregar valor a sua conduta na empresa.

2 Apropriar-se das ideias dos outros

Muito comum no mundo dos negócios é uma prática que pode acontecer entre colegas e também na relação entre chefes e subordinados.
“É como o aluno que não faz o trabalho de faculdade e pede para os colegas colocarem o nome dele na apresentação”, compara Peixoto.
Não reconhecer o trabalho alheio e ainda ficar com os louros é um comportamento profissional lamentável e quebra a confiança, um aspecto essencial para o trabalho em equipe. “Eu chamo isso de pirataria corporativa”, diz Abrahams.


3  Não aceitar feedbacks

Esse é um calcanhar de Aquiles hoje em dia nas empresas, na opinião de Abrahms. “A resistência aos feedbacks é uma das doenças do mundo corporativo e um dos grandes problemas dos executivos”, diz o especialista.
Avaliações em relação ao trabalho fazem parte do trabalho em equipe e devem ser encaradas como uma forma de crescimento. Segundo ele, há pessoas que não sabem fazer a crítica e há quem não saiba receber.
“Depende muito de como a crítica é feita, mas se ela é adequada, levar para o lado pessoal é um péssimo comportamento”, diz Peixoto. 

4 Falar mal de lugares e colegas com quem já trabalhou

É uma conduta “fatal” e que muitas vezes impede até a pessoa de conseguir uma nova oportunidade profissional. “O candidato que chegar à entrevista com o headhunter e tiver este tipo de discurso será desconsiderado”, diz Peixoto.
Mesmo quem já conquistou a cadeira deve evitar críticas a ex-colegas e ou à antiga empresa. “É uma atitude que acaba denegrindo a própria pessoa”, diz Abrahams.
Não importa o quanto a experiência profissional anterior tenha sido negativa, no máximo explique o que aconteceu, mas sem julgamentos. “Falar menos é mais”, diz Abrahams.

5 Puxar o tapete

Há diversas maneiras de prejudicar os colegas de trabalho. Cavar demissões, espalhar boatos maldosos, sabotar projetos alheios são algumas formas.
“Já assisti muitas puxadas de tapete, é uma doença da sociedade”, diz Abrahams. Para ele, há mercados em que esta prática é mais comum. “A questão da ambição é mais exacerbada na área de transações financeiras”, diz. 
Este tipo de atitude não cria sustentabilidade nas relações a médio e longo prazo, na opinião do especialista. “Quem sofre uma puxada de tapete não esquece”, explica. O problema nesse caso é a lei do retorno. “Acaba, de uma maneira ou de outra voltando para que fez”, diz o especialista.

6 Chegar sempre atrasado

É um clássico do manual de qualquer péssimo funcionário. Começar o expediente fora de hora e ainda escapar do escritório mais cedo, com frequência, é uma atitude que irrita qualquer gestor.
Mesmo que o trabalho seja bem feito, respeito aos horários de entrada e saída é uma exigência do mundo profissional. “É preferível chegar uma hora antes a chegar cinco minutos atrasado”, diz Abrahams. 

7 Descontrole emocional

Gritar, humilhar colegas ou subordinados é um comportamento antiprofissional por excelência. “Quem sai do eixo emocional perde a razão”, diz Abrahams.
Além de deixar o clima pesado na empresa, cria uma cultura do desrespeito no ambiente profissional. “Acaba caindo na questão do assédio moral”, explica o especialista.
Entrar em pânico ao receber um novo desafio na empresa também é um comportamento indicativo de falta de controle emocional. “Certa cautela em relação ao novo é positiva, mas entrar em pânico certamente vai prejudicar o desempenho”, diz Peixoto.

Fonte: Exame.com

BTG Pactual levará vendedora de carros usados à Bovespa


A empresa de compra e venda de carros usados AutoBrasil pediu aval da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).
A operação, que consiste na venda primária (papéis novos) e secundária (ações detidas pelos atuais sócios), terá o BTG Pactual como coordenador líder, em parceria com o Credit Suisse e Itaú BBA.
Um dos acionistas vendedores na oferta, o FIP Gulf II, é administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros, braço do banco do bilionário André Esteves. A Investparts e pessoas físicas serão os demais vendedores.
Criada em abril e com sede na cidade do Rio de Janeiro, a AutoBrasil apresenta-se como a maior companhia de compra e venda de automóveis usados do Brasil e uma das três maiores das Américas, com 215 pontos comerciais em 15 Estados, incluindo redes como Itavema, Atri e Germânica. O objetivo é unificar as redes sob a marca AutoBrasil.
Segundo o prospecto preliminar, a AutoBrasil foi idealizada pela Gulf, empresa que atuou na consolidação dos setores de corretagem de imóveis e de seguros no Brasil, dando origem à Brasil Brokers e à Brasil Insurance.
A empresa acredita ter cerca de 1,2 por cento de participação em um mercado que movimentou em 2011 cerca de 85 bilhões de reais no Brasil, número semelhante ao detido pela Carmax, companhia que a AutoBrasil usa como referência e que é sediada nos Estados Unidos.
No prospecto preliminar da oferta, a empresa afirma que, apesar do forte crescimento das vendas de veículos no Brasil nos últimos anos, o setor de seminovos tem potencial de crescimento significativo, apoiado na expansão de renda da população e na relativa baixa penetração de veículos no país em relação a mercados mais maduros.
Segundo a companhia, o mercado de veículos usados no Brasil, composto por automóveis e veículos comerciais leves, movimentou mais de 155 bilhões de reais em 2011, com os seminovos (veículos com menos de seis anos de uso) representando 85 bilhões.
A empresa prevê que as vendas de carros usados no Brasil cresçam de 5,5 milhões de unidades em 2011 para 6,1 milhões em 2015. Já a comercialização de seminovos deve passar de 3,4 milhões para 4,6 milhões no mesmo período.
No documento, a AutoBrasil afirma que pretende usar os recursos obtidos com a operação para capital de giro e investimentos na abertura de novas lojas. O plano é abrir aproximadamente 60 lojas nos próximos 3 anos.
A meta inicial do prospecto é de que as ações façam a estreia no pregão da BM&Fovespa no dia 18 de outubro.

Fonte: Reuters