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"...É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a Fracassos e Derrotas, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, pois vivem em uma penumbra cinzenta tão grande que não conhece vitória nem derrota...."

(..Theodore Roosevelt..)

Que Deus nos abençoe!

“A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.”

(Abraham Lincoln)

domingo, 4 de março de 2012

Bolsa já recupera quase todas as perdas de 2011


Na semana em que o governo brasileiro deflagrou firme combate à guerra cambial, com oito leilões de compra de dólar (sete à vista e um via contratos de swap cambial reverso) e duas medidas cambiais para controlar fluxo especulativo, o dólar encerrou ontem em alta ante o real.
Por outro lado, a Bovespa manteve o tom otimista da véspera e encerrou o dia em alta 1,45%, aos 67.781,60 pontos, maior pontuação desde 11 de abril de 2011 (68.164,36 pontos). Somente em dois dias de março o Ibovespa já acumula ganho de 2,99%.
O dólar à vista terminou na máxima do dia, com avanço de 1,23%, cotado a R$ 1,7330 no balcão. Na semana, acumula ganho de 1,58% e, no mês, de 0,99%. Contudo, no ano, a divisa norte-americana tem desvalorização de 7,28% ante o real.
Depois de ter ampliado anteontem de dois para até três anos a abrangência do IOF de 6% sobre emissões no mercado internacional, hoje a equipe econômica limitou o prazo dos Pagamentos Antecipados, uma das modalidade de financiamento à exportação, a 360 dias. Em contratos com prazos maiores ou naqueles em que o crédito não seja concedido pelo importador da mercadoria, a operação será considerada um empréstimo externo comum e, assim, estará sujeita ao Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) de 6%, em prazos até três anos.

Bovespa

Aos 67.781,60, somente em dois dias de março o Ibovespa já acumula ganho de 2,99%. O movimento é atribuído, em parte, à farta liquidez internacional após a operação de empréstimo do Banco Central Europeu (BCE), realizada na quarta-feira.
A ausência de notícias negativas no âmbito internacional também favoreceu a alta de hoje. "Como há muita liquidez, os grandes investidores estão indo atrás de risco e a bolsa brasileira é uma opção atrativa", avalia o agente autônomo da Diferencial Corretora Francisco Bertani.
Além disso, o aumento das expectativas de que a Selic seja reduzida em 0,75 ponto porcentual na reunião do Copom da próxima semana também anima os investidores de renda variável. "Queda de juro é sempre bom para a Bolsa. A expectativa de que o corte seja maior é ainda mais positivo", destacou o analista da Stock Asset José Goés.
Desde quinta-feira vem crescendo as apostas de que a taxa básica de juro caia para 9,75% ao ano. Até quarta-feira, o mercado de juros trabalhava apenas com a possibilidade de queda de 0,50 ponto porcentual.
Entre os destaques de maiores ganhos do pregão estão justamente ações de empresas que mais se beneficiam com o corte maior de juro, como as construtoras. Rossi Residencial ON subiu 6,98%; Klabin ON, +5,46%; e Cyrela ON, +3,95%. O setor bancário também aparece entre os melhores desempenhos desta sexta-feira. O setor bancário também teve bom desempenho: Bradesco PN (+1,52%), Itaú Unibanco PN (+1,34%).

Fonte: Estadão

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