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quarta-feira, 14 de março de 2012

Ainda não é hora de realizar lucros na bolsa, afirma BlackRock


Quando os mercados têm uma alta generalizada, surge a dúvida sobre realizar ou não lucros nas bolsas. Se existe a perspectiva de que os índices continuem em alta, pode ser positivo esperar para alcançar ganhos maiores ao se desfazer dos ativos. Do outro lado, esperar demais pode fazer com que os preços caíam e levem junto os lucros.
“Existe um tema recorrente no mercado durante as últimas semanas: as ações continuam subindo, mas o ritmo de ganhos está mais lento do que no início do ano”, alerta Bob Doll, estrategista-chefe de ações da BlackRock, a maior gestora global. Em 2012, o Ibovespa já acumula uma alta de 16,96%. Nos Estados Unidos, o S&P 500 sobe 9,02% e o índice Dow Jones Industrial tem valorização superior a 5%.
Em comentário publicado no site da gestora, Bob Doll diz que “ainda faz sentido” manter exposição aos ativos de renda variável, mas destaca quais são os riscos que ainda rondam o mercado financeiro mundial.
Do lado positivo, Doll destaca que o cenário macroeconômico continua favorável aos ativos da bolsa. “A expansão da economia [americana] deve continuar, a inflação permanece baixa, e os bancos centrais ao redor do mundo continuam com muito foco em manter um política monetária flexível”, afirma. Além desse cenário, apesar da alta recente nos mercados, Doll destaca também que os preços das ações continuam atrativos.
Embora seja otimista na teoria de que os mercados ainda têm chances de subir, Doll não descarta alguns riscos a essa tese. Entre eles, ele lembra que a Europa fez sim alguns progressos em relação à crise, mas que as preocupações com o assunto continuam. Ele diz que as ações recentes do Banco Central Europeu e as medidas da Grécia para reduzir sua dívida, “compraram algum tempo”, mas ainda há muito a se fazer. “Em nossa opinião é provável que, eventualmente, a Grécia tenha que deixar a zona do euro”, diz.
Para os Estados Unidos, Doll destaca como risco a situação política, com o curso das eleições presidenciais naquele país. “A época eleitoral traz com ela uma quantidade considerável de incertezas e um importante número de decisões fiscais a serem tomadas até novembro”, lembra.

Fonte: Exame.com

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