Bem vindo!

"...É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a Fracassos e Derrotas, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, pois vivem em uma penumbra cinzenta tão grande que não conhece vitória nem derrota...."

(..Theodore Roosevelt..)

Que Deus nos abençoe!

“A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.”

(Abraham Lincoln)

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Precisa produzir mais? Nem sempre o cafezinho pode ser a melhor solução


Poucos sabem, mas o uso de alimentos e demais substâncias estimulantes podem comprometer, e muito, o desempenho no trabalho. Por isso, se você não consegue passar o dia sem cafeína, chocolate, tabaco ou energéticos, é bom repensar na maneira como vem conduzindo sua vida até aqui.

“As pessoas pensam que, ao consumir certos estimulantes, elas passarão a produzir mais no trabalho ou mesmo que terão seu desempenho melhorado e isso é um grande engano”, alerta a nutricionista, farmacêutica e bioquímica, Andrea Veronezzi.

Segundo ela, os estimulantes, tais como os refrigerantes a base de cola, os chás (preto, verde e mate), o pó de guaraná, a pimenta e o gengibre - além dos itens já citados anteriormente -, apenas servem para deixar a pessoa em estado de alerta. “O profissional fica alerta, mas não tem seu raciocício melhorado. Pelo contrário, em altas doses, isso pode ser até prejudicial para sua saúde e desempenho”, alerta.

Os riscos
O fato é que o consumo exagerado de estimulantes ou mesmo a ingestão por um longo prazo destas substâncias pode afetar o desempenho dos profissionais e também a saúde deles de diversas maneiras.

Segundo Andrea, por exemplo, o primeiro risco diz respeito ao vício. “A cafeína pode viciar e causar alterações no sistema nervoso, hipertensão, estresse, desidratação, gastrite e refluxo”, alerta.

E a substância pode ser mais agravante para quem já tiver um histórico de doenças na família.

Contudo, vale lembrar que o consumo esporádico não costuma ser prejudicial à saúde, mas sim o frequente. “Quantidades adequadas e associadas à uma boa alimentação são permitidas”, explica a nutricionista.

Overworking
Mas e se a pessoa não consegue entender os próprios limites e exagera com frequências nas doses, o que fazer? “Neste caso, é bom que ela saiba que as chances dela sofrer um overworking são maiores, afinal, o corpo precisa descansar diariamente”, informa Andrea.

Ao utilizar tais substâncias, o indivíduo acaba estressando o organismo, que não descansa nunca. Com isso, o corpo acumula estresse e cansaço e, em um momento oportuno, o organismo certamente sofrerá um efeito rebote e apagará por horas.

Outras consequências
O cafezinho também pode causar outros danos à saúde. Segundo a nutricionista, este assim como outros estimulantes podem elevar o nível de cortisol, o que, no longo prazo, pode causar baixas de serotonina, aumento de peso, perda de massa muscular e até a osteoporose.

“Quando o cortisol fica alto demais, ele influencia na serotonina do indivíduo e as pessoas com altas taxas de cortisol normalmente sofrem de insônia”, explica Andrea.

Tratamento
A parte boa é que para tudo existe um tratamento. A primeira dica da profissional, para quem quiser evitar certos riscos, é reduzir o consumo de tais estimulantes no trabalho. Já a segunda consiste em adotar um estilo de vida e uma alimentação mais saudáveis, o que inclui exercícios na própria rotina.

Fonte: Infomoney

Nenhum comentário:

Postar um comentário