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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Fundamentos apontam Banco do Brasil em alta no futuro, afirma HSBC


Os investidores devem seguir com um sentimento negativo sobre as ações do Banco do Brasil no curto prazo. Os fundamentos, porém, são positivos e indicam valorização das ações, aponta análise do HSBC.

Em relatório distribuído para clientes, os analistas Victor Galliano e Mariel Santiago elevaram o preço-alvo do papel de R$ 29 para R$ 30, um potencial de valorização de 32,4%. A recomendação para os papéis é de overweight (alocação sugerida acima da média de mercado).

Segundo os analistas, um dos motivos de preocupação dos investidores é a contínua redução de juros no banco dentro do programa Bompratodos. "A nosso ver, o programa Bompratodos é um meio de o BB conquistar novos clientes no varejo e PMEs", afirmam.

Para eles, não deve haver uma mudança muito forte nas contas de poupança depois das mudanças das regras por parte do governo. "Não prevemos alterações relevantes nas fontes de captação ou saídas de fluxos em fundos mútuos e acreditamos que o BB tem capital suficiente para financiar seu crescimento do crédito até 2014", dizem.

Os analistas também esperam que a melhoria das projeções para provisões feitas pelo banco também podem ter efeito positivo sobre o lucro do BB a partir do ano que vem.

Como riscos para a classificação e estimativas do HSBC sobre o Banco do Brasil, os analistas destacam a possibilidade de ativos de qualidade pior que o esperado, causando aumento das provisões e queda nos lucros. Eles também destacam a chance de pressões políticas e crescimento do crédito mais fraco do que o esperado.

Ainda sobre os juros, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) iniciará uma campanha contra as altas dos cartões de crédito. O primeiro ato de protesto será realizado amanhã na capital paulista, quando a central pretende levar cerca de 2 mil afiliados para a frente da sede de uma operadora de cartão de crédito na Avenida Brigadeiro Faria Lima. Os manifestantes vão montar uma guilhotina, símbolo, segundo o presidente da UGT, Ricardo Patah, da ameaça constante que paira sobre os endividados no cartão de crédito.

A iniciativa ocorre na esteira de decisões recentes da presidente Dilma Rousseff para tornar viável uma grande queda de juros no País. Aproveitando os cortes dos juros básicos (Selic) promovidos pelo Comitê de Política Monetária (Copom), as duas maiores instituições financeiras públicas, Banco do Brasil e Caixa, reduziram taxas e foram seguidas por bancos privados. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou também um novo cálculo de rendimento das cadernetas de poupança para, de acordo com o governo, permitir uma queda maior da Selic, hoje em 9% ao ano.

Fonte: DCI

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