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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Bovespa Mais terá até 3 novas companhias no segundo semestre


O presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, espera a listagem de 3 novas companhias no segmento de pequenas e médias empresas Bovespa Mais até o início do segundo semestre. "O Bovespa Mais deve funcionar como um aquário para empresas, um espaço para que elas possam se desenvolver", disse Edemir, logo depois da inauguração do Centro de Treinamento do Clube de Atletismo da BM&FBovespa, realizada na última sexta-feira.

Atualmente, o segmento de pequenas e médias empresas é representado por duas companhias listadas, a Nutriplant Indústria e Comércio e a Desenvix Energias Renováveis. "Queremos criar um ambiente favorável para pequenas e médias empresas captarem recursos na Bolsa de Valores", afirma.

"Teremos road-shows na segunda quinzena de junho, e seguramente veremos outros IPOs [aberturas de capital] em breve", assegurou.

Edemir contou que a Bolsa deve incentivar a divulgação e a comunicação da política de dividendos das companhias abertas. De acordo com ele, as pessoas precisam perceber melhor outras oportunidades de ganhos em renda variável, e uma delas, é a distribuição de dividendos aos acionistas.

Para 2013, o Conselho de Administração da BM&FBovespa também deve discutir uma política definitiva de dividendos. "A BM&FBovespa distribui 80% de seu lucro societário", disse. De acordo com a assessoria de imprensa da instituição financeira, na prática, a distribuição de dividendos da BM&FBovespa é trimestral, mas não há nada no estatuto que defina esse pagamento de três em três meses. "Há casos de empresas que adotam uma política de pagamento de dividendos mensais", exemplificou Edemir.

Sobre a perspectiva de queda de juros, Edemir diz que as mudanças recentes implantadas pelo governo devem trazer benefícios. "Não só para o mercado de ações, mas também para o mercado de dívidas", disse, referindo-se à possibilidade de as companhias abertas aproveitarem a queda da taxa de juros para emitirem títulos de dívida privada, as debêntures.

"O governo vai colocar os juros reais em patamares históricos, 2,5% ao ano. É positivo", avaliou o executivo ao referir-se a determinação da presidente da República, Dilma Roussef, em incentivar a queda da taxa básica de juros.

Fonte: DCI

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