As carteiras recomendadas de dividendos foram marcadas, em setembro, pela publicação da Medida Provisória 579, que prevê a renovação das concessões e a redução de tarifas de energia elétrica. As ações do setor sofreram com a perspectiva de uma queda nos lucros, o que levou muitas corretoras a retirarem alguns papéis combalidos da carteira.
O futuro das empresas ainda é incerto, mas as corretoras já se anteciparam e retiraram da carteira papéis de empresas mais afetadas, como Cemig e AES Tietê, preferindo, em alguns casos, empresas de distribuição de energia, não afetadas pelas medidas anunciadas pelo governo e talvez até beneficiadas. O setor elétrico, contudo, continuou presente nas carteiras acompanhadas, assim como outras concessionárias e empresas de utilidade pública, além de companhias ligadas ao consumo.
Fonte: Exame.com
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