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"...É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a Fracassos e Derrotas, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, pois vivem em uma penumbra cinzenta tão grande que não conhece vitória nem derrota...."

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(Abraham Lincoln)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Tributos sobre dívidas podem ser parcelados


O governo vai permitir que os bancos, ao renegociar dívidas com clientes, parcelem o pagamento do Imposto de Renda e da Contribuição Social  sobre Lucro Líquido (CSLL) cobrados das instituições financeiras nessas operações no mesmo número de parcelas firmadas por quem tomar o empréstimo. 
O objetivo é reduzir a inadimplência no País e estimular novas renegociações pelos bancos - já que muitos negam os pedidos pois têm que pagar os tributos à vista. 

Outra mudança será retirar o teto de R$ 30 mil para renegociação das dívidas entre bancos e pessoas físicas devedoras. As mudanças foram incluídas na medida provisória 563, que tramita no Congresso Nacional, em emenda apresentada pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da MP. 
Na prática, muitos bancos negam o pedido de renegociações para evitar o pagamento dos tributos. "Alguns bancos não queriam fazer a renegociação porque tinham que pagar os impostos à vista. Para o banco, não era negócio", afirmou Jucá. 

A medida provisória permite que a instituição financeira faça o recolhimento dos tributos ao longo do tempo. 

Fonte: DCI

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