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(Abraham Lincoln)

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Grandes bancos privados têm recursos em excesso

Os clientes dos grandes bancos privados continuam com sobras de recursos e buscam aplicações financeiras. Os bancos, por sua vez, mantêm cautela na concessão de crédito, preocupados em preservar a qualidade de seus ativos diante de uma economia com baixo crescimento. O resultado dessas duas tendências é o acúmulo de recursos nas instituições financeiras, principalmente nas grandes, o que o mercado chama de excesso de liquidez.

Movimento semelhante já havia sido observado em 2012. Ainda não há dados públicos sobre o que ocorre agora em cada banco, mas, segundo executivos de grandes instituições, os balanços do segundo trimestre devem apontar que a sobra de caixa continuou a se ampliar nos últimos meses. O funcionário de um banco privado de grande porte relata que a liquidez da instituição está em um nível recorde. O fenômeno é mais característico dos bancos privados, porque os públicos, por decisão do governo, mantêm uma política de crédito mais agressiva.

Para reduzir o impacto dessa ampliação da liquidez sobre seus balanços, as instituições orientam suas equipes a direcionar o máximo possível dos recursos dos clientes para fundos de investimento. No primeiro semestre, a captação líquida dos fundos foi de R$ 100 bilhões, um volume recorde para o período, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). No mesmo período, o estoque de captações por meio de depósitos a prazo e letras somou R$ 1,021 trilhão, com alta de 2,33% na comparação com o saldo de dezembro. Na poupança, segunda principal fonte de funding dos bancos, as instituições também não têm conseguido barrar os ingressos. Até junho, a captação líquida da poupança estava em R$ 28,3 bilhões neste ano, superando os R$ 15,5 bilhões do mesmo período de 2012.

Fonte: Valor Econômico

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