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terça-feira, 26 de março de 2013

Inadimplência cai, mas taxas de juros cobradas pelos bancos sobem


A taxa de inadimplência das famílias caiu pelo quinto mês seguido. Passou de 5,5% para 5,4% em fevereiro. Esse são os dados do novo tipo de cálculo feito pelo Banco Central desde o mês passado. A diferença é a inclusão de todo o tipo de crédito na conta. Antes, o BC calculava o nível de calote da pessoa física apenas sobre os recursos que os bancos tinham liberdade para emprestar como desejavam. O crédito direcionado estava fora dessa proporção. Mesmo com a queda da inadimplência, a taxa de juros cobradas pelos bancos subiu.
Segundo a autoridade monetária, a média dos juros cobrados das famílias subiu pelo segundo mês seguido. Aumentou de 24,7% ao ano para 24,9% ao ano no mês passado. Para o BC, a alta foi sentida principalmente no crédito pessoal e no cheque especial.
No entanto, o percentual de operações com atrasos superiores a noventa dias das empresas ficou estável em 2,3%. A taxa média geral de juros cobrados pelos bancos para as pessoas jurídicas também ficou estável em 14% ao ano, em fevereiro.
O saldo total de crédito do sistema financeiro alcançou R$ 2,4 trilhões em fevereiro: um aumento de 0,7% no mês e de 16,8% em doze meses. De acordo com a autarquia, o resultado mensal refletiu a maior demanda de recursos pelas empresas. O crescimento dessas operações registraram foi de 0,9%. Já os empréstimos destinados às famílias tiveram um incremento de 0,5%. A relação entre o crédito e o Produto Interno Bruto (PIB) manteve-se estável em fevereiro relativamente ao mês anterior em 53,4%.
Entretanto, as concessões de crédito, que correspondem aos desembolsos realizados no mês, caíram 5,1%. Para o BC, a queda justifica-se por causa do número de dias úteis. Foram assinados novos contratos de crédito que somam R$ 254 bilhões em fevereiro. As concessões a pessoas físicas recuaram 7,9% principalmente nos cartão de crédito à vista e aquisição de veículos. Entre as empresas, a queda foi de 2,1% decorreu vista, principalmente nos desembolsos relativos a financiamentos para investimento com recursos do BNDES.

Fonte: O Globo

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